segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Uma nação!

Nesta sexta feira no jornal nacional, da emisora Globo, foi manchete a reportagem global feita por uma das revistas inglesas mais conceituadas do mundo: a revista Economist abordou a analogia de que o Rio de Janeiro poderia ser um campo de batalhas em virtude do tráfico de drogas e em decorrência da grande competição de facções rivais.
A revista afirma que as quadrilhas invadem áreas inimigas ou procuram outras formas de lucratividade.
Outra "denúncia" da reportagem inglesa foi a afirmação de que o Rio tem sido marcado por governos ruins, que os policiais vendem armas para traficantes e que a própria polícia executa suspeitos sem o devido julgamento.
A vitória esmagadora do Rio de janeiro como sede das olimpíadas deu margens aos "holofotes" mundiais para criticarem com peso esse tipo de situação, mas baseados no que? Vivência? Filmes norte-americanos como "Turistas", que criam uma Amazônia no Rio de Janeiro?
Nosso povo nunca esqueceu que isso existe, mas paralelo a esse mundo brutal também existe um pai de família que sai todos os dias para realizar seu trabalho digno em busca de melhores condições para viver, isso, ninguém "denuncia".
É fato sim que nosso país sofre com políticos corruptos, policiais corruptos e civis corruptos, mas é decorrente da ação de pessoas com caráter que nosso país vê esperanças de crescimento e ascensão mundial, afinal é em cima de dedicação, educação e nacionalismo que é possível construir uma nação.


As opiniões expressadas neste blog são de total responsabilidade do autor.
Karina Luiza Zimmermann 2.3.1

domingo, 25 de outubro de 2009

Eleições na Alemanha e em Portugal: caminhos diferentes

A vitória, nas eleições de 27 de setembro, do setor conservador na Alemanha e dos socialistas em Portugal, mostra duas pautas principais. Em primeiro lugar, confirma a queda do apoio aos partidos social-democratas no cenário europeu, como se fossem castigados dessa forma pelo desastre econômico das estruturas financeiras que se supõe serem obra dos conservadores. Por outro lado, entretanto, observa-se que certos focos sob controle socialista se mantêm, segundo mostra a reeleição de José Sócrates como primeiro-ministro de Portugal. Esta aparente contradição tem certas explicações.



A queda de mais de dez pontos do Partido Social-Democrata (PSD) alemão, até agora liderado pelo ministro de Assuntos Exteriores, Frank-Walker Steinmeier, em comparação com as eleições de 2005, uniu-se à simultânea queda dos favores eleitorais recebidos pelo Partido Liberal. Dessa forma, a primeira-ministra e líder do Partido Democrata-Cristão, Angela Merkel, pode se desembaraçar de seus sócios à esquerda e apoiar-se em seus novos aliados no centro. De certa forma, o percebido deslize à direita do PSD, por compartilhar o poder com os democrata-cristãos nos últimos quatro anos, foi interpretado negativamente por alguns setores mais radicais.
Incerto é prever se o futuro da Alemanha pode voltar a testemunhar a alternância entre democrata-cristãos e socialistas que é a chave da estabilidade, não apenas germânica, mas da própria União Européia. É impossível de se entender sem a cooperação das duas formações. A nova etapa germânica não representa um perigo para a estabilidade européia, mas, provavelmente, a reforça nesta época de incertezas, carente de líderes. Chegou a hora de Merkel.

A experiência portuguesa tem uma leitura diferente a respeito da solidez do controle do Partido Socialista, apesar da grave crise geral que se alimentou ainda mais na economia portuguesa e em seus setores trabalhistas. Para satisfação de seu vizinho José Rodríguez Zapatero, Sócrates conseguiu uma nova vitória, embora perdendo a maioria absoluta no parlamento, que havia obtido em 2005. De certo modo, seu êxito foi facilitado pela lamentável campanha de sua adversária, a candidata conservadora Manuela Ferreira Leite. Ao eleger uma atitude antiespanhola como uma das colunas do cortejo de votos, transmitiu uma mensagem equivocada.



A combinação dos resultados das eleições na Alemanha e em Portugal (derrota dos socialistas em Berlim e vitória em Lisboa) deve ser considerada boa para o governo espanhol. Para os Estados Unidos e a América Latina, os resultados destas eleições são positivos porque reforçam a sensação de estabilidade em uma região imprescindível para suas respectivas economias.

Para saber mais: http://pt.euronews.net/

Amanda Laís de Oliveira Sartorti - 2.3.1

Tratado de Lisboa: novo impasse




Depois da República Checa ainda não ter ratificado o Tratado de Lisboa, surge a Eslováquia, a querer ser abrangida por uma cláusula de excepção.
Como referiu o Presidente da União Europeia, a Eslováquia já concluiu o processo de ratificação do Tratado.
O Chefe de governo eslovaco quer ter o mesmo direito que os checos no que diz respeito à cláusula de excepção obtida pela República Checa a propósito da expulsão e expropriação de bens dos alemães sudetas depois da Segunda Guerra Mundial.
Uma situação delicada que Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, excusa comentar.
Os pormenores com a jornalista Catarina Ruivo.

Aluna: Geysa Maiara Evaristo 2.3.1

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Alemanha continua em estado de alerta devido a vídeos com ameaças terroristas

As autoridades consideram as ameaças sérias, porém não há indições de que elas se tornem atentados concretos.

Esse estado de alerta na Alemanha devido a vídeos contendo ameaças de terrorismo islâmico não mudou depois das eleições parlamentares do último domingo (27/09).

Recentemente as autoridades alemãs detectaram na internet diversos vídeos com mensagens terroristas. O primeiro, foi descoberto em 18 de setembro de 2009.

Martha, 231

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Zapatero nega endurecimento de leis contra imigração




O presidente Espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, negou que os imigrantes tenham agravado a crise econômica no país e descartou o endurecimento das leis contra os estrangeiros que tentam entrar na Espanha:

"A imigração é uma fonte de riqueza para a Espanha"
"Para nós, foi uma fonte de riqueza".
"Nossa legislação não vai ficar mais rígida, como vem sendo dito".
"Este é um dos países do mundo que oferece assistência sanitária a todos, venham de onde vierem, tenham a cor que tiverem".
"Ninguém gosta de ser ilegal, e nenhum país gosta que haja ilegalidades",
" A imigração só funciona bem quando é legal e ordenada".

Também ressaltou a decisão das autoridades de regularizar 700 mil pessoas que viviam irregularmente na Espanha e que a Espanha sempre foi elogiada por sua política migratória.
E negou ainda que exista a intenção de impedir o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde.


Leia com mais detalhes: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4041487-EI8142,00-Zapatero+nega+endurecimento+de+leis+contra+imigracao.html


Stephanie Welinski 2.3.1

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Nobel de literatura para Europa




A escritora romena, Herta Müller, de 56 anos,ficou surpresa com a notícia da premiação nobel de literatura.
A inspiração da romena, radicada na Alemanha vem da ditadura de Nicolae Ceauscescu, nos anos 80. Os livros relatam histórias de marginalizados após a segunda guerra mundial, da Alemanha e países Europeus mais visados mundialmente.
O lema da autora é Compromisso com o povo, ela se sente como artista na obrigação de fazer o máximo para denunciar e ajudar quem realmnete precisa.
Vários livros da autora já foram censurados.
De acordo com informações da revista época, Herta Müller nasceu em 17 de agosto de 1953 em Nitzkydorf, uma pequena cidade na Romênia de maioria alemã, comunidade da qual seus pais faziam parte. Seu pai foi membro das Waffen SS,responsável por algumas das piores atrocidadecometidas e encabeçadas pelo partido nazista.
Depois da derrota da Alemanha, Romenos de ascendência alemã foram deportados para campos de trabalhos forçados na URSS, como a mãe de Herta, que viveu cinco anos na atual Ucrânia.
No seu último livro, Atemschaukel, Herta mostra o exílio dos romenos na URSS.
A premiação foi realizada pela academia sueca, nesta quinta feira dia 8 de outubro de 2009.

Karina Luiza Zimmermann - 231

domingo, 11 de outubro de 2009

Obama pede passos efetivos a favor da paz no O.Médio

O enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, George Mitchell, reiterou hoje, no Cairo, que todas as partes envolvidas no processo de paz entre palestinos e israelenses devem dar passos efetivos em prol do sucesso das negociações.
Todos os que acreditam verdadeiramente na paz têm a responsabilidade de tomar medidas para apoiar o alcance deste objetivo", afirmou Mitchell, cujas declarações foram reproduzidas pela agência de notícias "Mena".O enviado especial da Casa Branca também manifestou a importância de as partes envolvidas nos contatos coordenarem seus esforços em apoio à visão de líderes regionais que buscam a normalização da situação no Oriente Médio.O processo de paz na região está paralisado desde o ano passado. Estados Unidos e Europa trabalham para a retomada do diálogo, mas até agora não foram bem-sucedidos.Em suas declarações, Mitchell reiterou o desejo da Casa Branca de que a paz no Oriente Médio inclua a solução de um Estado palestino e outro israelense.

aluna : Geysa Maiara Evaristo 2.3.1

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Papandreu toma posse como novo primeiro-ministro grego


Após vencer as eleições legislativas da Grécia, o socialista Giorgos Papandreu tomou posse hoje do cargo de primeiro-ministro do país. A posse de Papandreu, líder do Movimento Socialista Pan-Helênico (Pasok), antecede a apresentação do novo gabinete de ministros, que vai incluir várias novidades. Dentre elas estão a criação do Ministério da Economia e Competitividade, criação do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas e a pasta de Defesa do Cidadão. E o novo Executivo, ao que tudo indica, será composto por 14 ministérios e, para não gastar muito, não terá mais que 35 membros.



http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1330786-5602,00-PAPANDREU+TOMA+POSSE+COMO+NOVO+PREMIE+GREGO.html

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4023483-EI8142,00-Papandreu+toma+posse+como+novo+primeiroministro+grego.html



Luiza H. Duwe - 231.